quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Luas e sóis
Três luas abrem o caminho, enquanto três sóis se despontam lá no ninho. Não se cruzam as noites em destino, porque o vasto do momento é o improviso, se tenho a certeza da decadência, não vejo graça na ausência, mas se percebo a insensatez é porque tenho faro de rei, pois os plebeus desconhecem a face da verdadeira veste de um seguimento imperador, e, portanto não sente, não ouve e não ver o verdadeiro doutor, embora se comportasse como um simples pensando, talvez surpreendesse a todos com seus lá lábios de fulgor, pois sendo quem não se revela desponta em qualquer era, um ser encantador.
Quiseras portasse seu poder, arrogância ou presunção, pois já estás cansado de tanta propagação, pois sendo envolvido num destino de uma vida em estribilhos se perpetuando em conotação, para cada verso proferido estivesse feito um menino, num cenário de descontração, e por isso ver nos governos que se têm de montão, pois o interesse é o poder de quem perde a razão, da politica é ganhar, do viver é saber, da alegria só se faz quem pode merecer.
Luzes, câmeras, ação o empolgante é contracenar, mas em teatro de porcos ganha quem com mais lama representar, meu amigo isso é vergonha ou uma grande ilusão de tudo que eles cobiçam não quero nem um aperto de mão...
ﺶ ąℓ'ąҜ ڙąђώ€ђ ۞
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