domingo, 8 de setembro de 2013
Transposição espiritual
A força de um anjo não é passageira, pois se origina da inversão de fluxo, se ele está bem o retorno é bom, se o fluxo está mal o retorno é ruim. Não usamos concentração de mente para derrubar, destruir, elevar ou conceder, mas concentramos a vontade daqueles que estão ao nosso redor para emitir sua própria energia, quando usamos nossa mente para intervir em algo é por que saiu controle, e por isso temos que equilibrar os meios para congregar os fins. Não é fácil a estada neste estilo de liberação de energia, pois ficamos susceptíveis ao acaso do sucesso ou fracasso do outrem. Saber lidar com isso é muito tênue em virtude a administração das forças regente nesta terra... Desde sexta-feira que me deixei abrir a porta para absorver conhecimentos de pessoas itinerantes, e o resultado disso foi à oscilação de comportamento por esses seres que por mais protegido que fossem se permitiram ver através das energias geradas, sendo a primeira de todas: A luxúria, depois o ódio, depois a ira, depois a cobiça, depois a inveja, depois alegria, depois a solidão, depois a apatia. Sabemos cada nome dos agentes espirituais que provocaram estes resultados e como o projeto de busca interior percebe que nunca andamos sozinho e todo esforço para sair de situações que não provém do ser originado do bem é válida, então destacamos que os seres exercem atividades vindas de vossas convivências e desta forma eles revelam-se conforme o fluxo podendo ser uma ação corriqueira, a saber: A prática de hábitos incomuns ao seu estado natural; a linguagem transformada pelo meio exercida de convicção alheia; a difusão de conhecimento não adquiridos por pesquisa, estudo ou formação; a incorporação de prazeres inexistentes ao seu consciente; a abstenção de fatores do seu cotidiano; a difusão de culturas externas ao seu meio social, para tanto cabe ainda salientar que o “produto do meio advém não só das culturas absorvidas, mas da introjecção feita por forças não comprovadas pela ciência”, daí um estado especifico de possessão.
۞ ﺶ ąℓ'ąҜ ڙąђώ€ђ ♠
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