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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Inter crux crucis & dagger

O mundo está cada vez mais globalizado e com isso conceitos e valores que eram eternos deixam de ser usual, em cada momento temos a sensação de estarmos perdidos no futuro ou na própria realidade.
A magia dos finais de semanas sempre tem espaço marcado na vida de pessoas que vivem suas emoções a flor da pele. Se Aristóteles não profetizou pelo menos filosofou da nossa maneira de ser e por que não ser autentico a ponto de evocar o brilho do ser mágico despertando risos, curiosidades e fantasias daquele que nunca lhe viu e nem ouviu falar. “Ser ou não ser, eis a questão” (no original, To be or not to be, that's the question) vem da peça “A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca...” Entre sonhos e realidades estamos compelidos a fazer uma escolha em ser autentico e vagar pela inexatidão da máscara. Hoje a hipocrisia da sociedade direciona, obriga e define pessoas e raças o que alguns entendem por cultura, mas será mesmo cultura? Ou a palavra seria direcionamento dos próprios medos e valores? Vejo em todas as cidades que passei uma cultura diferente e nesses lugares apesar de não ser carnaval tenho encontrado vários bailes de máscaras, onde pessoas se escondem para satisfazer o grupo.
Mágica, poder, influência ou carisma são adjetivos que demonstram a capacidade de um ser torna diferente tudo que faz, entre caminhos e nortes que selam sua característica, entre a personalidade livre e autentica de ser eu mesmo, sendo de caráter personalíssimo o que me engloba em uma natureza única dotado de originalidade sem medo de ser ou estar em desacordo com algo ou alguma coisa que possa não ser eu.
No que sugere os opositores a “Narciso” transforma em uma verdadeira e inesgotável fonte de vida onde a beleza esta no ser e a graça na simplicidade da força de ser o que todos querem e não conseguem por serem portadores de cápsulas ou invólucros de uma realidade mesquinha controlada pormenores significados de falsa modéstia e bondade. Entre tudo que mais temem é o que mais fazem e nisso vivem em tocas como raposas.
O caminho das veredas para a virtude esta na razão das respostas não encontradas e nos atos não explicados que ocorrem sem prévia ou programação por um minuto ou uma eternidade se registrando na própria vontade de ser real ou imaginária. O que temos a perde quando não sabemos do inusitado e nos deparamos com a surpresa do fato, flagrados pelo destino em momento emoção visto dentro do acaso da verbalização da inexistência do que queremos e não fazemos, buscamos e não encontramos, condenamos e praticamos, na certeza da cadência perfeita dos medos extraídos de uma cultura razão centralizada nos conceitos pré- definido como modelo de vida, sendo que a verdadeira vontade e notificação da personalidade para a felicidade é verdade.

Sei que vocês me adoram

Abraços fraternos do:

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