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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A voz do silêncio

Quando no meio de tantos sons, vozes, gritos, agitação e outros afins podem entender a voz do silêncio? Mas quem seria esse silêncio? Ou qual força poderia se encarregar de fazer tal som? Hoje foi um dia complicado e totalmente atípico, pois já vinha de outros momentos nostálgicos e contraditórios.
O fato de a vida ter seus percursos naturais não discorre da razão entre o dia e a noite. Não precisamos seguir nenhum padrão, se é carnaval: Temos que pular; se natal: Temos que ceia; se é futebol: Temos que torcer. Quem falou que isso é algo relevante e porque temos que praticá-los? Nesse momento sinto que a voz do silêncio fala mais alta, pois fui literalmente domado pela desnecessária e ardilosa vontade de "pular carnaval" tomado por uma vontade extra-comum foi levado a sensação de folião, coisa que nunca fui e nem desejo ser, porém da minha parte soteropolitano julgado em princípios de carnavalesco "nada a ver" nem todo "filho de peixe peixinho é" pois bem, nesse momento estou aqui porque algo superior e inexplicável deliberadamente não permitiu minha estada nessa noite na cervejaria avenida em Araçatuba. Não entrarei em pormenores, mas lhes confesso que a força do silêncio é realmente persuasiva.

Sei que vocês me amam.

Abraços fraternos do:

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